moradia


e se fosse parto
e se recriasse casa?

e se tornasse ego
cego, cego. cego...
alguém probo, cheio de graça?

e se fosse o elo de uma corrente,
e ficasse fraco
e se rompesse?

... até não ser nada.
nem memória,
nem existência,
nem zelo?


rosangela ataíde
reeditado.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Os Despossuídos de Corpos

interno e final

O CONTO DE UM ESPETÁCULO SEM GRAÇA - Roteiro