estava no supermercado e tive que correr para a loja. senti algo úmido na minha calcinha, me assustei e apertei os passos em direção a loja. entrei correndo e subi os degraus da escada caracol em desespero. no estoque, abaixei a calcinha e vi que não era sangue, mas percebi meus seios em arrepio. os toquei com carinho e alguma força, deslizei as mãos dos cabelos até a cintura. acariciei meu critóris com os dedos em frenesi enquanto ficava cada vez mais úmida, e com os mesmos comecei a me penetrar com força brutal, me contorcendo e fazendo pressão com as pernas e nádegas e pressionando meu critóris duro de doer, assim eu estava sofrega desinibida, dava pausas para retardar o gozo, sómais um pouquinho. queria sentir, apenas sentir! o delírio do desejo me entorpecendo... entender a fluidez do meu corpo tenso e relaxado, frio e quente e todo aquele líquido que meu corpo pulsante expelia. era isso... o céu se abrindo! era isso que sentiam os devassos na noite ao se darem uns aos outros n
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