ainda há tempo não sei desistir no último suspiro vou ao fundo até sentir o peito comprimir de dor - o corpo pego o peixe subo sufocando tomo fôlego ao emergir - já posso respirar! tiro as lascas doces que se misturam ao sal de minha boca saboreio até a cabeça e da dorsal espinha tiro com a língua o tutano danço ao redor desse fogo que te abrasa para que te devore, após as faíscas salpicam na minha pele se eu não queimar junto não haverá fome é guerra, amor selvageria com a corda no pescoço exposição de nervos ao som de atabaques mudos ...mas sou da Paz, só como carne branca rosa a