soul



uma capa revestida de paz,
uma couraça pegada a alma - pelo, carne e músculos...
nervos a flor da pele.

não visto
farpas
nem semeio brumas.

há apego
quando expando no espaço meu siso,
ou lágrima...

soul-risonha,
soul-triste,
soul-traçada,
a lápis - preto no branco!

pureza ou negrume
nesta folha arqueada. Vida

soul-livre e
soul-leve
neste mapa, nesta escala -
mas sempre em letrae,
em traços e resíduos

sou alma e sou gente.


rosangela a.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Os Despossuídos de Corpos

interno e final

O CONTO DE UM ESPETÁCULO SEM GRAÇA - Roteiro