Recobra-se...


O corpo!
Outrora
que vinha
em contexto
arfante.
Deixou
o ser
inconseqüente,
alento.

O corpo!
Atentou
inquieto
em haver
o tempo
que se perdeu
em esferas
malévolas.
Um corpo
passado
nefasto.

O corpo!
Uma pausa,
forçada.
Uma mácula,
fétida...
chaga.
Degenera e
regenera
em único ato.
Sara
ao zelo
do amor próprio!




Rosangela Ataíde

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Os Despossuídos de Corpos

interno e final

O CONTO DE UM ESPETÁCULO SEM GRAÇA - Roteiro