aos insolentes
Às vezes me sinto como uma corrente de água que vai se adaptando ao espaço por onde passa. Eu penso insistentemente nas experiências do dr Masaru Emoto. E penso no poder que as pessoas que nos cercam, tem de nos destruir cada dia com palavras insolentes.
Mas a questão aqui não é o outro e sim o que absorvo como verdade, das palavras que o outro profere.
O que me afeta na maldade do outro não seria apenas o que há e de verdade aqui dentro? Lixo? Medíocre? Insana?...
É necessário separar o que é meu e o que é do outro.
Se fui programada ou não para acreditar que sou um saco de lixo, o fato é que o lixo está aqui dentro... Então o que faço? Espero o lixeiro passar? Jogo o lixo no quintal do outro? Reciclo? Devolvo ao dono do lixo?
rosangela a.
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